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Geração Millenium (Z) no Mercado de Trabalho

  • Marco Antônio Miguel
  • Jul 4, 2018
  • 2 min read

Como lidar com a gestão de carreiras da geração Z, também conhecida como Millenium? Às vezes falar em geração pode parecer uma generalização, afinal cada indivíduo tem personalidade e história próprias. Mas um grupo de pessoas que vive no mesmo período traz marcas sociais, econômicas e culturais similares. Elas carregam o espírito de seu tempo.

E com a geração Z não é diferente. Nascidos a partir dos anos 90, têm hoje entre 20 a 28 anos aproximadamente. Jovens que recém ingressaram no mercado de trabalho ou que já lideram equipes ou administram seu próprio negócio. Mesmo em situações profissionais distintas, eles tem muito em comum.

Se no modelo tradicional existe um respeito à hierarquia, troque essa palavra por ousadia. Uma liderança imposta jamais conseguirá o mesmo envolvimento do que uma liderança reconhecida pela excelência do trabalho e pela qualidade nas relações, que são mais informais. Educados com muito mais liberdade e voz pelos pais, inquietam-se com decisões arbitrárias e chefes rígidos.

Lidamos com um outro conceito de trabalho. Não se trata de uma fonte econômica somente. O trabalho é um lugar de satisfação e aprendizado. É tênue a linha que separa vida pessoal e profissional, e os milleniuns sentem-se mais à vontade para divertir-se no ambiente comercial. Conjugar esses aspectos é um trunfo para aumentar sua produtividade. Ainda que longínquo, o Google e outras empresas do Vale do Silício são um exemplo dessa tendência.

Como cresceram com o desenvolvimento da internet, está em seu DNA a procura por inovação e soluções rápidas para qualquer problema. São multitarefas e buscam um constante aprendizado. Um gestor precisa eliminar obstáculos e apontar os caminhos para potencializar seus conhecimentos e habilidades. A geração Z é mais criadora que receptora, assim, entedia-se com atividades pouco desafiadoras. Uma alternativa é manter constantes “feedbacks” para que o profissional sinta-se reconhecido.

Preferem flexibilidade com os horários. Um millenium gosta de autonomia, não precisa que suas ações sejam controladas, mas que seus resultados sejam aferidos, pouco importando sua hora de entrada ou saída. Podem até terminar um trabalho em casa, mas não querem viver dentro de um escritório. Optam por mobilidade, seja dentro de uma empresa ou transitando por várias organizações. É um cenário desafiador, que exige que a empresa repense sua gestão a partir desses novos valores.

 
 
 

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